Tese defendida no Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da Faculdade de Medicina da UFMG demonstrou associação entre o consumo de leite e a diminuição do risco de morte por doenças cardiovasculares. Uma parte dos resultados está em publicação do European Journal of Nutrition. O estudo foi realizado com dados do ELSA-Brasil, uma pesquisa longitudinal desenvolvida por seis instituições de ensino e pesquisa do país, incluindo a UFMG, e foi o trabalho de doutorado da nutricionista Fernanda Marcelina Silva, orientado pelas professoras do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina, Sandhi Maria Barreto e Luana Giatti. Foram avaliados o grupo dos chamados laticínios totais (leite, queijos, iogurtes, requeijão, manteiga, sobremesas lácteas e sorvete), alguns subgrupos (fermentados e lácteos com alto e baixo teor de gordura) e também do leite, em separado. Os resultados mostram que o consumo de leite superior a 260 ml para homens e 321 ml para mulheres diminui em até 66% o risco de morte por doenças cardiovasculares. Resultados parecidos foram encontrados também para laticínios totais. Entretanto, os melhores resultados foram com o leite, alimento in natura, e revelaram diferenças importantes no consumo entre os sexos. “Por muito tempo o leite foi tratado como alimento nocivo à saúde, mas esses resultados mostram o contrário, corroborando com outros estudos mais recentes ao redor do mundo”, afirma Fernanda, que é mestre em Ciências Aplicadas à Saúde do Adulto e doutora em Saúde Pública pela Faculdade de Medicina da UFMG. A pesquisadora explica que, nos últimos anos, os alimentos in natura vêm perdendo espaço na alimentação do brasileiro, o que despertou o interesse para o tema. “As Pesquisas de Orçamentos Familiares (POF/IBGE) detectaram aumento significativo na parcela de alimentos prontos para consumo na alimentação dos brasileiros, ao passo que há queda de alimentos in natura, incluindo o leite. Essa mudança no padrão alimentar ao longo dos anos vem acompanhada pelo aumento das doenças crônicas não transmissíveis e do risco de morte por essas doenças”, aponta. A maior parte dos estudos disponíveis sobre o tema são de países desenvolvidos, onde a população tem padrão de consumo alimentar diferente dos hábitos no Brasil. “O brasileiro consome relativamente pouco leite e seus derivados se comparado com habitantes de países desenvolvidos, embora sejamos um país com participação importante na produção mundial de leite. Em outros estudos, vemos que há relação entre a renda e o consumo de leite, então provavelmente há uma restrição no acesso a esse alimento no Brasil”, analisa. Fonte: https://www.medicina.ufmg.br/estudo-do-elsa-brasil-mostra-que-consumo-de-leite-superior-a-260-ml-por-dia-diminui-risco-de-morte-por-doencas-cardiovasculares/ --------------------------------------------------------------------------- Site: www.espacovitacardio.com.br Instagran: https://www.instagram.com/espacovitacardio/ Facebook: https://www.facebook.com/espacovitacardio/ Tik Tok: https://vm.tiktok.com/ZM8j2nGgK/ E-mail: contato@espacovitacardio.com.br Link para todos os contatos da Clínica Espaço Vitacardio onde o Dr Cotta atende. https://taplink.cc/espaco_vitacardio Participe do grupo do Telegram para dicas de saúde com o Dr. Cotta e com uma equipe de nutricionista, personal trainer e coach, com dias exclusiva e em primeira mão para você ter mais saúde, emagrecer, viver mais e melhor https://t.me/reprogrameseoficial Dr. Cotta Junior Especialista em Cardiologia (RQE Nº: 4559) e Medico de Família e Comunidade (RQE Nº: 2157) com título reconhecido pela Associação Médica Brasileira - AMB. #leite #leitedevaca #coraçao #hipertensão #pressãoalta #infarto #infartodocoração #infartodomiocardio #espacovitacardio #vitacardio

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