Califórnia da Canção Nativa - 13ª Edição - 1983 Letra / Música: Antonio Augusto Ferreira / Ewerton Ferreira *Ritmo: Rancheira Violão e vocal: Mauro Harf, Rubin Inacio Kacob Acordeon e vocal: Alexandre Hohen Berger Percussão, flauta e vocal: Cezar de Mello Mattos Conquistou o prêmio de Melhor Conjunto Vocal ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Facebook: https://www.facebook.com/ocanaldoroos/ Instagram: https://www.instagram.com/canal_roos/ Blog com Informações e download de músicas: https://ocanaldoroos.blogspot.com/ ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ஜ۩۞۩ஜ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ Não venho de mãos vazias, eu trago para oferta-te Este punhado de terra que é parte de nossas vidas As minhas mãos estão cheias de coisas que são segredos Veja a alma desta gente, que revive entre meus dedos Eu trago o fardo pesado das coisas da minha terra A campanha com seu gado e essas lavouras da serra Potros com força no lombo pra derrubar o domador E ginetes pra esses potros que'inda existem sim senhor E ginetes pra esses potros que'inda existem sim senhor Nas minhas mãos há presente, porque o passado não cabe Talvez o mundo arrebente, talvez o mundo desabe! E o futuro desta gente? Ninguém sabe! E o futuro desta gente? Ninguém sabe! Lavradores, trançadores, pessoal de campo e patrão, Junta de bois e tratores, tudo vem nas minhas mãos A fartura das estâncias, e ao lado delas a fome Casa grande, rancho pobre, família embaixo da ponte Nas minhas mãos a querência e essas misérias do homem Que não são coisas de ontem, são de hoje, são de hoje, Nas minhas mãos a querência e essas misérias do homem Que não são coisas de ontem, são de hoje, são de hoje Nas minhas mãos há presente, porque o passado não cabe Talvez o mundo arrebente, talvez o mundo desabe! E o futuro desta gente? Ninguém sabe! E o futuro desta gente? Ninguém sabe! ►Áudio retirado do canal Sonidos del Sur

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