Falar de religião é sempre um enorme desafio para qualquer pessoa. E debater a África é uma árdua missão para as ciências sociais. Imagine só fazer as duas coisas juntas! E ainda com direito a um convidado muito especial e ao episódio mais longo e denso do seu podcast favorito! =) As religiões de matrizes africanas são um dos temas mais importantes do Brasil atual. Sempre revestidas de muitas discussões culturais e históricas, mas também de muitos tabus, mitos, preconceitos e desinformação. E aí? Você topa compreender quem foram os povos africanos trazidos à força aqui para o Brasil? E quais foram as suas influências culturais? Essas religiões são brasileiras ou africanas? Qual a origem do enorme sincretismo presente em muitas dessas religiosidades? E de onde vem tanto ódio de grupos extremistas contra essas formas de culto? Para essas e muitas outras respostas, tivemos o prazer de receber um amigo tão querido quanto brilhante, o Professor Rogério Athayde: Vida acadêmica: - Formado em História pela UFRJ; - Mestre em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa pela UFRJ; - Doutorando do Programa de Pós Graduação em Filosofia (UFRJ); - Pesquisador do Núcleo de Inteligências Ancestrais da Pós Graduação de Filosofia da UFRJ. Trajetória profissional: - Professor de Teoria, Metodologia e Epistemologia da História na UFRJ; - Professor de Antropologia em universidades particulares; - Professor de pós-graduação do curso ‘África e Brasil: laços e diferenças’; - Professor convidado da UFF no Dep. de Psicologia Social; - Professor convidado da UFRJ no Dep. de Letras Vernáculas. Produção cultural: - Autor da peça "Babaquá", vencedora do Prêmio de Melhor Espetáculo no 5º Festival Nacional de Teatro; - Autor dos livros "Orunmilá", "Exú e o Mentiroso (que é publicado também em espanhol para América Latina) e "Oxalá é Quem Sabe" (que será lançado ainda em 2023). Ufa! Cansamos! rs Se animou?! Clica aí e... ATUALIZE.se Trilha: YT - Fire Up Fotografia: @monicaramalho #podcast #matrizafricana #africa #religião #intolerânciareligiosa #preconceito #ifa #antirracismo #candomblé #umbanda